Cláudia Cárdenas e Rafael Schlinchting, da produtora Câmera Olho, estão rodando um documentário em um estúdio montado na Sala Laranjeiras no Centro de Cultura e Eventos na Universidade Federal de Santa Catarina onde ocorre o 13º Florianópolis Audiovisual Mercosul.
Os participantes do FAM, profissionais de cinema ou não, são convidados a dar seu depoimento sobre os editais públicos de longa-metragem, que exigem que os proponentes tenham rodado um filme em 35mm.
Rafael trouxe para o FAM um pequeno rolo de filme 35mm velado e ofereceu aos entrevistados para que gravassem na película o seu nome com uma chave de fenda. A película grafada será exibida junto com o documentário em digital. O filme em 35mm, com a grafia dos "co-autores", será registrada na Agência Nacional de Cinema.
O documentário é um ensaio político. "Não importa a qualidade da fita. Não importa se o filme é bom ou não", diz Rafael, que acha a exigência um procedimento retrógado e uma formalidade desprezível. O cineasta Zeca Pires (foto) dá sua opinião sobre o tema.
Os participantes do FAM, profissionais de cinema ou não, são convidados a dar seu depoimento sobre os editais públicos de longa-metragem, que exigem que os proponentes tenham rodado um filme em 35mm.
Rafael trouxe para o FAM um pequeno rolo de filme 35mm velado e ofereceu aos entrevistados para que gravassem na película o seu nome com uma chave de fenda. A película grafada será exibida junto com o documentário em digital. O filme em 35mm, com a grafia dos "co-autores", será registrada na Agência Nacional de Cinema.
O documentário é um ensaio político. "Não importa a qualidade da fita. Não importa se o filme é bom ou não", diz Rafael, que acha a exigência um procedimento retrógado e uma formalidade desprezível. O cineasta Zeca Pires (foto) dá sua opinião sobre o tema.
Não sei se tem algo a ver com o papo, mas por que o Diário Catarinense nada diz a respeito do FAM?!
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