domingo, 17 de junho de 2012

Um Elvis argentino na mostra de longas deste domingo


Bastidores da gravação. Foto: reprodução.

O Elvis do longa El Último Elvis (2012), de Armando Bo, é considerado o melhor cover do cantor da América Latina. John Mclnerny foi descoberto por acaso. Bo foi até a Calle Florida,  onde são vendidos artigos turísticos em Buenos Aires, e comprou um CD cover. Quando viu a performance do arquiteto professor de La Plata, o diretor não teve dúvidas e o convidou para o filme. Na história John é Carlos Gutiérrez, um homem que trabalha numa fábrica de dia, e à noite, transforma-se em Elvis. Num Elvis gordo, já decadente, como nos últimos tempos do rei do rock, animador de casamentos e pequenos eventos. Quando se aproxima dos 42 anos, idade em que o rei morreu, terá que se decidir entre seguir seu sonho e a paternidade. 

Considerado pela crítica um novo talento do cinema argentino (tem o mesmo nome de seu avô, reconhecido diretor argentino), Bo foi corroteirista de Biutiful (2010), do mexicano Alejandro González Iñárritu, com Javier Bardem. Iñárritu é um dos produtores associados de El Último Elvis.


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