“Ele (Selton Mello), homem desprovido de passado, encontra Ela (Alessandra Negrini), a mesma coisa, a não ser a recente perda do pai doente e o fato de estar sozinha no mundo. Ele lhe promete companhia enquanto permanecer vivo. Pronto. Mais um caso de amor foi selado num filme de Júlio Bressane - o que não seria excesso entendermos como amor pelo cinema, numa intensidade jamais vista”.
O texto de Marcos Blasius sobre a obra de Júlio Bressane pode ser conferido no site da Revista.
Numa tentativa de simplificar, parece-me que, como acontece muitas das vezes nas relações de um casal, Ele consome Ela assim como o rato rói as suas fotografias.
ResponderExcluirE, daí, quem é o RATO? O que rói as fotografias ou o que desarma as ratoeiras?.
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Filme chato, lento e muito conceitual - vide as pessoas que saíram durante a sessão. Não sei se foi uma boa para a abertura do festival (justamente pra abertura!). Pra quem não conhecia o festival, e esta é a primeira vez na UFSC (casa nova), deixou a impressão de que o FAM é só filme cabeça pra intelectual depressivo. Pena.
ResponderExcluirEm tempo: o FAM é excelente! Mais valia a comédia espanhola pra abertura...